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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Grupo de Leitura "Ler é Viajar"

Grupo de Leitura "Ler é Viajar"

Iniciamos no dia 15 de Janeiro um novo grupo de Promoção de Saúde em nossa Unidade. Trata-se do Grupo de Leitura "Ler é Viajar". NOsso desejo surgiu pois sabemos que quando lemos para crianças oferecemos cultura, lazer, educação e bem estar.

 Iniciamos timidamente, com um grupo pequeno de crianças e temos a intenção de criar  um ambiente agradável, colorido, com música ambiente onde o grupo possa se reunir para ler.


Inicialmente, estamos  aproveitando as férias para unir o grupo interessado na leitura e usar  o tempo que seria ocioso estimulando a leitura e a criatividade. Com o término das férias, manter o grupo reunindo-se semanalmente com crianças e usuários de qualquer idade que se interessem pelo projeto. Durante este período, estamos arrecadando livros que serão doados pelos usuários, funcionários e parceiros (escolas, igrejas, etc.). Com o sucesso da arrecadação dos livros,  queremos montar uma biblioteca em nossa Unidade.Cada usuário que trouxer um livro poderá levar outro para casa.

Começamos com um número pequeno de crianças mas queremos formar um grupo fixo multiplicador, isto é, aqueles que forem mais frequentes e familiarizados com as histórias e livros poderão se tornar novos contadores de histórias para os menores.

Queremos desenvolver, com o passar do tempo algumas atividades: 
* O grupo lê em casa um mesmo tema (ética, cidadania, trânsito,relacionamentos) e discute em grupo no encontro seguinte;
* Encenação da história lida; 
*Ler em casa e contar a história para o grupo no próximo encontro;
*Ler uma história pela metade e deixar que o grupo conclua a história de acordo com sua imaginação; etc.

O Grupo se reunirá as Terças-feiras, sendo que uma semana será a tarde e na outra pela manhã. Assim poderemos atender as crianças em diferentes turnos, sem que prejudique o horário escolar.

 Veja algumas fotos dos nossos primeiros encontros...












“ Livro vai... Livro vem... Eu leio e você também...”

Santa Maria - Saúde mobiliza bancos de Pele e Reforça Alertas

Santa Maria - Saúde mobiliza bancos de Pele e Reforça Alertas


Medida foi anunciada na manhã de ontem pelo ministro Alexandre Padilha, que visitou pacientes internados no Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre. Ministro também reforçou alerta àqueles que inalaram fumaça durante o incêndio e reforçou apoio psicológico a familiares
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou na manhã desta segunda-feira (28), em Porto Alegre (RS), que solicitou ajuda a hospitais brasileiros e estrangeiros para a possibilidade de reforço na assistência aos queimados graves no incêndio da Boate Kiss, em Santa Maria, neste último domingo (27). O ministro informou que já entrou em contato com países como Argentina, Peru e Uruguai para possível aumento nos estoques dos bancos de pele do Brasil, inclusive para a necessidade de transplante deste tipo de órgão. O anúncio foi feito no Hospital Cristo Redentor (do Grupo Hospitalar Conceição, que compõe a rede federal de hospitais), onde o ministro visitou pacientes que apresentam um quadro mais grave de intoxicação e queimaduras e, por isso, foram transferidos para esta unidade, que é referência na assistência a queimados pelo Sistema Único de Saúde.

“Já entramos em contato com bancos de pele aqui do Brasil, como de São Paulo e Pernambuco, para a transferência de tecido de pele, porque pode ser necessário, e também para o cuidado desses pacientes, que são grandes queimados. Inclusive, se for necessário, vamos trazer pele de bancos de outros países da América Latina”, informou o ministro Alexandre Padilha, que permanece em Santa Maria para a coordenação da ações de saúde na região. Segundo o ministro, há atualmente 83 pacientes internados, sendo 75 em estado crítico, com ventilação mecânica. Destes, 44 estão internados em Porto Alegre e 31 em Santa Maria.

Durante a visita ao hospital, o ministro também reforçou a importância de que todos os sobreviventes que estavam na Boate Kiss e inalaram fumaça no momento da tragédia procurem unidades de saúde para evitar o desenvolvimento de bronquiolite ou pneumonia (complicações pulmonares). “Um alerta que o ministério faz, e que é muito comum nessas situações, é o desenvolvimento de um quadro de tosse e falta de ar, o que chamamos de pneumolite química. Este quadro costuma se desenvolver até três dias depois do acidente. Então, além de tratar bem os pacientes, queremos ter uma retaguarda de leitos de UTI na cidade”, observou o ministro Alexandre Padilha.

Para a situação, a Força Nacional do SUS (FN-SUS), criada para agir no atendimento a vítimas de desastres naturais, calamidades públicas em saúde ou situações de risco epidemiológico, conta com 59 profissionais de saúde. Integram o grupo, médicos, enfermeiros, psiquiatras, profissionais do SOS Emergências e, ainda, 09 profissionais do Hospital Israelita Albert Einstein. O Ministério da Saúde acionou dois centros de queimados de referência em Porto Alegre e a Unidade de Emergência do Grupo Hospital Conceição (GHC), além de leitos de UTI da região metropolitana (incluindo Canoas e Caxias) para a transferência de vítimas, se necessário.

PELE – Atualmente, o Brasil conta com três bancos de pele localizados em Pernambuco, São Paulo e no Rio Grande do Sul. As unidades de Pernambuco e São Paulo já estão transferindo material para o Rio Grande do Sul.  O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)  também estão atuando para a importação de pele da Argentina, se houver necessidade.
SANGUE – Outro alerta importante diz respeito às doações de sangue. O ministro informou que não é necessário que os doadores se desloquem até a cidade de Santa Maria para realizar a doação, uma vez que elas podem ser realizadas nas cidades onde moram os voluntários. Alexandre Padilha orienta, também, que aqueles que desejarem fazer doações esperem a determinação da Defesa Civil, que deverá esclarecer o que é necessário neste momento.
FORÇA NACIONAL– Para atender as vítimas do incêndio, o Ministério da Saúde deslocou, para Santa Maria, membros da Força Nacional do SUS para a região e intensificou ações das Unidades de Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), equipados com respiradores. Foram abertos 64 leitos de UTI e 36 leitos de Semi-UTIS em Porto Alegre, mobilizando hospitais da rede pública e privada. Houve, ainda, o deslocamento de um total (até este momento) de sete ambulâncias de UTI do SAMU.
EQUIPAMENTOS – Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde reforçou a quantidade de equipamentos enviados ao estado: mais 30 respiradores (totalizando 50), duas ambulâncias de UTI do SAMU (totalizando sete) e dez ventiladores (totalizando 20), além de 30 pulsoxímetros.
APOIO PSICOLÓGICO – Uma força-tarefa envolvendo os governos federal, estadual e municipal foi criada para prestar assistência psicológica para as famílias. Além do apoio prestado no Ginásio de Esportes de Santa Maria, para onde as vítimas fatais foram levadas, algumas famílias também solicitaram acompanhamento psicológico, pelos profissionais de saúde, durante os velórios e sepultamento. O atendimento está sendo definido de acordo com a demanda dos familiares. Psicólogos também acompanharão os familiares que moram em outras cidades.

Fonte:http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/9090/162/saude-mobiliza-bancos-%3Cbr%3Ede-pele-e-reforca-alertas.html

O Cuidado Ajuda a Reatar Laços

O Cuidado Ajuda a Reatar Laços

 Cartilha Sobre saúde menta e violência para os agentes Comunitários de Saúde
 Esta cartilha é fruto de um trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e a Coordenação de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC), por meio do diálogo com agentes comunitários de saúde e profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). Nas oficinas de capacitação realizadas surgem a ideia e o desejo de colocar em palavras a experiência de vida e trabalho dos agentes comunitários no lidar com a violência que de tantas formas atravessa suas vidas, a vida de amigos e familiares.
Sofrimento, angústias que não eram vistos, seja por negligência, seja pelo desconhecimento, hoje já podem ser compreendidos como uma questão pública de saúde e que nos colocam a todos, gestores, profissionais e educadores em busca de soluções.
Poder perceber como a violência afeta a todos, não apenas no corpo, mas na nossa saúde mental, indicando sutilezas que poderiam passar despercebidas, é um grande mérito deste material.
De forma objetiva e clara são apresentadas diferentes formas de violência - umas óbvias e outras nem tanto assim. Para estas últimas, a necessidade de um olhar mais treinado, mais cuidadoso, mais experiente e atento e que este trabalho busca destacar, indo além: através de histórias de vida ilustra como uma situação pode enredar diversas outras que, se apreciadas de forma isolada, não teriam o mesmo sentido quando se compreende o contexto no qual o comportamento se manifestou.
Assim são as histórias de dona Nair e de Carlos, personagens que de forma diferente, mas complementar, trazem luz sobre esse jogo intrincado de sentimentos, emoções e sintomas.
Não bastasse o diálogo franco e direto com o leitor, a cartilha oferece ainda ideias, orientações e dá dicas relevantes, que com certeza serão fundamentais no trabalho diário dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), assim como aponta para a estruturação da Rede de Saúde Mental em nossa cidade, apresentando as diferentes possibilidades de acolhimento na nossa rede de saúde.
É importante destacar que apesar desta cartilha ter sido construída para nossos agentes comunitários, ela pode ser lida por qualquer outra pessoa interessada pelo assunto, pois as discussões aqui apresentadas estão adequadas ao momento atual no qual o tema ‘violência’ extrapola o debate dos especialistas da saúde e agrega outros campos como da segurança pública, direitos humanos, entre outros.
Para concluir gostaria de falar do prazer de ter compartilhado desse projeto e da parceria com o CICV e ter podido comprovar ao longo desta gestão (2009-2012) os significativos avanços no cuidado às vítimas de violência no Rio de Janeiro.
Pilar Belmonte
Coordenadora de Saúde Mental da
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC)
 
Fonte:http://saudementalrj.blogspot.com.br/



Lançamento do Edital do III concurso de Blogs de Saúde da Família

Lançamento do Edital do III concurso de Blogs de Saúde da Família

 
Nesta última sexta-feira, dia 18, no auditório da ENSP - Escola Nacional de Saúde Pública na FIOCRUZ, houve o  III Encontro dos Blogueiros da Saúde da Família, e o lançamento do edital do III Concurso de blogs. 
Lembrando que os Blogs, tem como objetivo de divulgar junto a população todo o trabalho que vem sendo feito dentro das Unidades de Saúde, sendo de ajuda não somente para o atendimento da população, pois alguns blogs fazem o cadastramento daqueles que queiram agendar uma consulta na Clínica da Família, como também  informa todos as dúvidas da população, atendentes virtuais, vídeos, agendas e várias outras informações. 

A gerente da OTICS Centro, Thayana Vargas, foi a mestre de cerimônias e o Coordenador da Rede OTICS-Rio, Dr. Luiz Felipe Pinto, o apresentador  e mediador do encontro.

Estavam presentes vários Blogueiros das APs, assim como gerentes , diretores de unidades e coordenadores .

Ao final, o Coordenador, Dr. Luiz Felipe, lançou o livro "Rede OTICS RIO", que narra e ilustra  com fotos a trajetória de sucesso da Rede de Estações OTICS-RIO que tornou-se uma importante ferramenta de apoio a Reforma da Atenção Primária na Cidade do Rio de Janeiro.
 
Veja algumas fotos:
 
 
 

Semana da Hanseníase

Semana da Hanseníase

Brasil reforça ações para eliminação da hanseníase. 

Unidades de saúde com paciente em tratamento cresceu 142% em dez anos, entre 2001 e 2011. A doença tem cura e o tratamento é gratuito pelo SUS.

Como parte das ações que marcam o Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase, celebrado neste domingo (27), o Ministério da Saúde anuncia diversas medidas, em curso, que objetivam desde a prevenção e a eliminação da doença como problema de saúde pública, com também a qualidade de vida desta população. 

A expansão do programa Viver Sem Limite ampliará a oferta de serviços de  reabilitação e concessão de órteses e próteses à pessoa com hanseníase, no qual será garantido o acesso dessa população aos Centros Especializados de Reabilitação (CER) e às Oficinas Ortopédicas. A medida irá garantir, para quem precisar, vários tipos de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, como serviço de sapataria.

O SUS tem trabalhado para reduzir em 26,9% o coeficiente de detecção de casos novos em menores de 15 anos, aumentar o percentual de cura (90% dos novos) e examinar 80% dos contatos intradomiciliares dos casos novos de hanseníase. 

Considerando que em janeiro são comemorados o DIA MUNDIAL DO HANSENIANO, DIA NACIONAL DE COMBATE E PREVENÇÃO À HANSENÍASE e o DIA MUNDIAL DE COMBATE À HANSENÍASE, a CAP 1.0 organizou uma "Semana Temática" para intensificação a busca de lesões suspeitas e estímulo ao auto-exame. TODAS as nossas Unidades de Atenção Primária estão mais alertas ainda a esta questão. 

 HANSENÍASE TEM CURA, PRECONCEITO TAMBÉM!

  Fonte:http://www.cap10smsdc.com/2013/01/semana-da-hanseniase.html

http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/9086/162/brasil-reforca-acoes-para-eliminacao-da-hanseniase.html

 

Seminário Cidadania Trans Dignidade - Inclusão - Respeito

Seminário Cidadania Trans Dignidade - Inclusão - Respeito

A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil e a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual têm o prazer de convidar para o Seminário CIDADANIA TRANS DIGNIDADE - INCLUSÃO - RESPEITO em comemoração ao Dia da Visibilidade Trans no Rio de Janeiro, a realizar-se em 29 de Janeiro de 2013, terça-feira, no auditório da CAP 1, sito a Rua Evaristo da Veiga, 16- Centro - Rio de Janeiro, das 10h às 17h.
A Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual – CEDS e a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil – SMSDC, em parceria com o Grupo Transrevolução, buscam, através do Seminário, levar informações para todos os cidadãos e cidadãs importantes para oexercício da cidadania e o combate à discriminação.

Aguardamos confirmação de presença pelo e-mail <rsvp@cedsrio.com.br> até às 18h do dia 28 de janeiro, segunda-feira.

Equipe CEDS-RIO

domingo, 20 de janeiro de 2013

20 de Janeiro - Dia do Famacêutico

20 de Janeiro - Dia do Famacêutico


Ser Farmacêutico


É mais do que possuir formação técnica de alto nível.
É lidar com o ser humano que precisa de atenção, cuidado e orientação.
É estar disposto a ouvi-lo e ouvindo-o, nada menosprezar.
É respeitá-lo em suas queixas, clarear suas incertezas e perceber suas angustias.
É colocar, na fórmula que prepara e no trabalho que realiza, o saber aprendido ou descoberto na experiência de cada dia.
É estar a serviço da arte de curar os males do corpo.
Se, além disso, usar sua percepção sensibilidade e discernimento, terá sabedoria para aliviar as dores da alma.



Nós do CMS Fernando Antônio Braga Lopes parabenizamos a nossa Farmacêutica Dayanne Guerra pelo seu dia  e agradecemos sua dedicação, atenção e cuidado, tanto com os colegas quanto com nossos usuários!

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

CHUVAS: Doenças Podem Aparecer em Até 60 Dias

CHUVAS: Doenças Podem Aparecer em Até 60 Dias

Vítimas de alagamentos estão sujeitas a infecções perigosas, como leptospirose. Males causados por vermes demoram a aparecer, aumentando os perigos

Foto: Osvaldo Praddo / Agência O Dia
Além de todos os transtornos causados pelas fortes chuvas que atingiram o Rio de Janeiro nos últimos dias, a população afetada ainda precisa se preocupar com outro problema: as doenças que as enchentes podem causar, especialmente em idosos e crianças, por conta do organismo mais frágil. Especialistas alertam que, dependendo da enfermidade, a vítima pode até morrer. Algumas doenças levam até dois meses para se manifestar.

Uma das principais doenças causadas pelo acúmulo de água é a leptospirose, transmitida pela urina dos ratos. O mal costuma ter alta ocorrência quando as pessoas começam a limpar suas casas e têm contato com a água e a lama contaminadas.

O superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe, explica que, para evitar a contaminação, as pessoas devem se proteger no momento da limpeza. “O ideal é usar luvas e botas bem amarradas. Caso não possuam esses itens, usem sacos plásticos nas mãos e nos pés. A higienização cuidadosa também é essencial”, alerta.

Chieppe ainda relembra que é preciso prestar atenção na aparência da água ou de alimentos antes de ingeri-los.

“Por serem mais frágeis, crianças e idosos devem redobrar a atenção.”

Além da leptospirose, doenças diarreicas, hepatite A, meningite e tétano também são comuns.

O infectologista da Sociedade Brasileira de Imunização André Cunnerow alerta que um grande problema é o momento em que os sintomas aparecem.

Enquanto a hepatite A e a leptospirose são identificadas rapidamente, outras podem demorar, o que aumenta o risco. “As causadas por vermes só aparecem entre 30 e 60 dias após a contaminação. As pessoas não podem se descuidar. Precisam ir ao médico assim que notarem sintoma.”

TÉTANO
A doença pode ser prevenida com vacina. As pessoas que ainda não se vacinaram, ou não tomaram a dose de reforço depois de dez anos da primeira aplicação, devem procurar postos de saúde para receberem a injeção.

DIARREICAS E HEPATITE A
A atenção deve ser redobrada na ingestão de água e alimentos. Mesmo que o líquido venha de caminhões-pipa, ferva e filtre a água. Outra opção é diluir duas gotas de hipoclorito de sódio em um litro de água por 30 minutos para eliminar as bactérias.

LEPTOSPIROSE
As pessoas que já tiveram contato com a lama devem ter o hábito de higienizar muito bem a parte do corpo que tenha ficado suja. Procure sempre usar luvas, botas ou sacos plásticos para proteger os membros na hora da limpeza e evitar o contágio.

MENINGITE
Se estiver em ambientes fechados, evite o contato físico com pessoas que apresentem vômitos constantes, febre alta, fortes dores de cabeça, fraqueza e manchas vermelhas parecidas com os sinais de picadas de mosquito.

Fonte: <http://odia.ig.com.br/portal/cienciaesaude/doen%C3%A7as-da-enchente-aparecem-em-at%C3%A9-60-dias-1.532721>.Acesso em: 07 jan. 2013

Posso Doar Sangue?” Saiba Em Quais Casos é Possível ou Não Ser Um Doador

Posso Doar Sangue?” Saiba Em Quais Casos é Possível ou Não Ser Um Doador



Doação de sangue ainda é um tema que gera muitos questionamentos na população e um dos assuntos mais comentados pelos seguidores das redes sociais do Ministério da Saúde. Esta matéria vai esclarecer algumas dúvidas e curiosidades para os que já são doadores e para os quem tem vontade de doar, mas ainda não estão certos do ato. Doar sangue não faz mal, é um gesto de solidariedade e pode salvar vidas. Para isso, é necessário ter boa saúde, idade entre 16 e 67 anos, peso acima de 50 kg, e portar documento oficial com foto, válido em todo território nacional.

Apesar das constantes campanhas de mobilização do Ministério da Saúde e dos Hemocentros, em alguns períodos do ano como dezembro, janeiro e julho, falta sangue nos bancos. E é, infelizmente, nesse período que os hospitais mais precisam, devido ao grande número de acidentes que ocorrem nas estradas movimentadas. Entre janeiro e outubro de 2012 foram coletadas quase três bilhões de bolsas de sangue em todo país. O número parece alto, mas se torna baixo comparado à quantidade de pessoas que precisam de transfusão diariamente. Além dos acidentados, a substância é necessária para pacientes com câncer, leucemia, cirurgias cardíacas, ortopédicas, pacientes falciformes, doença renal e outras.
Antes de coletar o sangue o hemocentro submete o doador a exames para diversas doenças como AIDS, Sífilis, Doença de Chagas, Hepatites, HTLV I e II (utilizado para diagnosticar doenças graves neurológicas, degenerativas e hematológicas, como a leucemia e o linfoma), além de tipagem sanguínea. Os testes são feitos através de uma gota do sangue retirada da ponta do dedo e colocada em dois dispositivos para análise. O resultado sai em 30 minutos e se os dispositivos derem o mesmo resultado o diagnóstico está fechado, e não havendo nenhum problema a doação pode ser realizada. O teste é tão confiável quanto o exame rotineiro feito em laboratório, porém mais prático e ágil.

Priscila Murador, consultora em hemoterapia do Ministério da Saúde, conta que após o carnaval aumenta o índice de doação de sangue. Mas o que parece ser positivo pode ser bem perigoso. Muitas pessoas fazem o teste rápido para saber se pegaram alguma doença durante as festas. Isso acontece porque o teste sorológico (HIV) para doação é rigoroso e sai rápido. “Eles são conhecidos como ‘buscadores de resultados’ e além de já terem colocado a vida deles em risco, podem colocar a vida do receptor em risco. Se esse sangue cair em uma janela imunológica pode contaminar quem o recebe. O doador tem que ter esse cuidado e essa conscientização”, alerta. A janela imunológica é o período entre a contaminação por um determinado agente infeccioso e a detecção nos exames laboratoriais. Nesse período os exames dão negativos, mas mesmo assim o sangue doado é capaz de transmitir o agente infeccioso aos pacientes que o recebem. “Ao invés de ir ao hemocentro e doar sangue só para obter resultados rápidos, vá à rede pública de saúde ou aos laboratórios do Fique Sabendo. Lá os testes são feitos de maneira sigilosa, rápida e gratuita”, indica Priscila Murador. O Fique Sabendo é uma mobilização do Ministério de Saúde de incentivo ao teste de aids para conscientizar a população sobre a importância da realização do exame e diminuir cada vez mais o preconceito em relação ao HIV/aids.

“A gente precisa de doação de pessoas saudáveis. A saúde do doador é muito importante também. Ele não pode ser prejudicado. Ás vezes a pessoa quer muito doar, mas tem uma doença que a impede. Faça campanha! Você não pode doar, mas pode sensibilizar outra pessoa para doar”, incentiva a consultora.

Doenças – Nos casos de câncer só pode doar a pessoa que teve carcinomas (tipo mais frequente de câncer de pele). Em qualquer outro tipo da doença não é permitido doar. Quem teve doenças cardiovasculares, doença de chagas, doença renal crônica, também não pode ser doador. Se teve você teve hepatite viral após os 11 anos também não pode doar. Mas caso a doença adquirida antes dos 11 anos tenha sido hepatite “A”, e esteja curada, você pode doar.
Nos casos de hipotireoidismo ou hipertireoidismo, só pode doar se a pessoa tiver com a doença controlada, e o uso de medicamentos não impede a doação. Quem teve caxumba, conjuntivite e dengue pode doar, mas precisa dar um intervalo entre a cura da doença e a doação. Clique aqui e confira No tópico deve aguardar para doar sangue.

Medicamentos – Pessoas que tomam remédios para pressão, que agem no sistema nervoso central, ou toma remédio para acne, psoríase, próstata e calvície não podem doar sangue. Veja lista de medicamentos.

Entrevista – Algumas informações não são disponibilizadas inicialmente para as pessoas que querem doar sangue. No momento da entrevista que antecede a coleta os profissionais do hemocentro fazem alguns questionamentos importantes para definir se é possível ou não o voluntário se tornar doador. “Essas perguntas não são disponibilizadas para evitar que as pessoas já cheguem com respostas prontas. A gente precisa que ela seja mais sincera e transparente possível. Os profissionais tem treinamento para, durante uma conversa informal e tranquila, identificar sinais positivos e negativos que a pessoa pode dar durante o questionamento. É uma segurança a mais, uma maneira de proteger os receptores”, explica consultora Priscila Murador.

Doador universal – O tipo sanguíneo “O” negativo é considerado o doador universal, porque ele não tem antígenos que causem reação em pessoas com outro tipo de sangue. “No caso de um paciente que chega ao hospital após sofrer um acidente de carro, um politrauma, que está com grandes faturas e está precisando de sangue, nós não fazemos tipagem e usamos o “O” negativo. Nós respeitamos a tipagem sanguínea de cada paciente receptor, mas no caso de emergência como essas, utilizamos o “O” negativo, inicialmente”, comenta.

Sangue raro – Quando no sangue há ausência de alguns antígenos que são frequentes na população, ele é caracterizado como sangue raro. Os sangues mais frequentes são “A” e “O” positivo, e o menos frequente é o “AB” negativo, considerado raro. Pessoas que não tem determinados antígenos tem dificuldade para conseguir transfusão de sangue. Pensando nisso, o Ministério da Saúde está implantando três grandes centros de congelamento de sangue raro, em Manaus, Rio de Janeiro, Florianópolis. “A identificação desse sangue é feita através da triagem laboratorial. No momento que é identificado ele será congelado para ficar conservado por mais tempo e enviado aos centros que ficam em localidades estratégicas. Com os centros, ficará mais fácil de rastrear os sangues raros dentro do Brasil, sem precisar pedir para outros países”, explica a consultora em hemoterapia do Ministério da Saúde.

Curiosidade – As datas de 14 de junho, Dia Mundial do Doador de Sangue, e 25 de novembro, Dia Nacional do Doador de Sangue, são os dias em que mais são feitas doações no País.

Banco Virtual de Doadores de Sangue – O Ministério da Saúde tem uma ferramenta de incentivo à doação de sangue. Na Fan Page Doe Sangue, o aplicativo do Banco de Doadores virtual tem a missão de agregar e cadastrar doadores de sangue em todo o Brasil. Basta fazer um cadastro simples com tipo sanguíneo, estado, idade e e-mail. Aí, caso alguém que você conheça, em qualquer estado do País, precise de uma doação de tipo sanguíneo específico, você vai lá no aplicativo e consegue pedir apenas aos doadores virtuais daquele estado, daquele tipo sanguíneo pra doarem sangue, pra aderirem à causa.

Ah, também tem a busca ativa. Caso aceite no ato do cadastro, o serviço de hemoterapia de sua região, o chamado hemocentro, poderá chamá-lo pra doação quando os estoques de um tipo sanguíneo estiver baixo.

Prefeitura Realiza Ações de Combate à Dengue Para o Carnaval

Prefeitura Realiza Ações de Combate à Dengue Para o Carnaval


Prefeitura do Rio de Janeiro supera a meta de 7 Milhões de inspeções  

A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil superou a meta de inspeções estabelecidas para o ano de 2012, de 7 milhões de visitas. Ao todo, os agentes de vigilância em saúde vistoriaram mais de 7,6 milhões de imóveis. Além disso, cerca de 1,2 milhões de depósitos foram eliminados e aproximadamente 4 milhões foram tratados. 

A SMSDC também utilizou 34 mil tampas de caixas d'água e mais de 15 mil amostras de larvas de mosquitos foram coletadas. A equipe de profissionais ganhou um reforço de 1.598 agentes, com atuação voltada para a prevenção, de forma regionalizada. A SMSDC realizou ainda mutirões de combate à dengue, nos quais 82 toneladas de lixo foram retiradas de comunidades.


Atividades serão feitas na Cidade do Samba e nas quadras das agremiações

A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) inicia na sexta-feira, dia 11, uma série de ações preventivas de combate à dengue em locais estratégicos, tendo em vista a proximidade do carnaval. A primeira atividade será uma inspeção, às 9h, na Cidade do Samba, onde será realizada uma varredura em busca de focos e criadouros do mosquito transmissor da doença. As inspeções aconteceram também na segunda-feira, dia 14.
Ao longo do mês, e até o carnaval, os profissionais também percorrerão as quadras das agremiações. Cerca de 250 agentes de controle da dengue participarão das inspeções. Será feita também a distribuição de folhetos educativos, com orientação de combate, para os trabalhadores e passantes do local. 
Na segunda, dia 14houve  ainda ações educativas de promoção da saúde, que aconteceram em paralelo ao evento Botequim do Samba. A expectativa era de que cerca de 10 mil pessoas passassem pelo local, onde foi montada uma tenda e estandes com material sobre dengue, DST/AIDS, Hepatites Virais e Saúde do Homem. Houve ainda vacinação contra a hepatite B e esquetes sobre prevenção à dengue e DST/AIDS, com a participação de artistas populares. Trinta pessoas, entre profissionais de saúde e voluntários, atuaram na tenda e nos estandes. 
Nesta quinta-feira (24) aconteceu uma ação de combate à dengue no Sambódromo. Agentes da Coordenação de Vigilância em Saúde foram ao local para procurar focos da doença e possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti. O objetivo é evitar que haja focos do mosquito na passarela do samba durante os cinco dias de Carnaval.
Durante a tarde, os agentes chegaram a usar um carro com equipamento de ultra baixo volume (UBV), o conhecido fumacê. O veículo percorreu não apenas a Avenida Marques de Sapucaí como as ruas próximas. Até durante o Carnaval as ações terão continuidade e contarão também com trabalho educativo para a população.
O Estado do Rio de Janeiro já registrou mais de 3 mil casos da doença somente nestes primeiros dias de 2013. Tem chovido muito na região e feito calor, as condições ideais para a proliferação do mosquito que transmite a doença. Algumas cidades do noroeste fluminense, como Itaperuna e Miracema, já vivem uma epidemia.
Fonte : Diário Oficial e www.rio.rj.gov.br

Ciclo de Debates 2013 - Calendário SUBPAV

Ciclo de Debates 2013 - Calendário SUBPAV

Divulgado o calendário do Ciclo de Debates de 2013 pela SUBPAV.






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6 Grupos de Saúde
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Como eu Faço

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